"Durante a presidência de Obama, [as negociações] ficaram andando em círculos. Já com [Trump], será impossível ficar andando em círculos. Eles [administração] proporão uma vez só, e não mais. Esse é o business norte-americano, grande business – firme e agressivo", acredita Arbatov.
"Qual poderia ser a posição de Trump? Um acordo de negócio. Caso digam que não há tropas deslocadas na região de Lugansk e Donetsk, vocês devem que permitir aos OSCE controlar toda a fronteira entre a Rússia e Donbass. Não somente os dois postos de controle, como hoje em dia. Assim que os observadores constatarem que não há rotação alguma e movimentação militar, as sanções serão canceladas… Combinado? Mãos à obra. Se não concordarem, a posição será muito mais firme e lógica do que foi durante a administração de Obama", adiantou o analista.
#Brasil 8 coisas que podem mudar no mundo com a chegada de Trump ao poder: Relações com países como Rússia, China… https://t.co/zx29uWNbpt
— Brasil Hoje (@BrasilHoje24h) 20 de janeiro de 2017
Segundo o analista, por enquanto é difícil dizer quão fácil será para Rússia trabalhar com Trump.
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