Ministro da Saúde russo: ultrapassados obstáculos para reconhecimento da vacina Sputnik V na OMS

© REUTERS / Dado RuvicImagem ilustrativa de frascos da vacina russa Sputnik V
Imagem ilustrativa de frascos da vacina russa Sputnik V - Sputnik Brasil, 1920, 02.10.2021
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Foram ultrapassados todos os obstáculos para o reconhecimento da vacina russa Sputnik V na OMS, faltam apenas alguns procedimentos administrativos, disse aos jornalistas Mikhail Murashko, ministro da Saúde da Rússia, após a reunião com representantes dos EUA em Genebra.
"A posição da Rússia em relação ao registro e promoção da vacina russa Sputnik V foi totalmente entendida […] Agora é necessário que a empresa responsável pelo registro de vacinas na plataforma da OMS assine uma série de documentos e apresente documentos adicionais", explicou.
Segundo o ministro russo, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, confirmou que não havia obstáculos para "continuar o trabalho". O encontro foi realizado ontem.
Murashko acrescentou ainda que os EUA demonstram interesse no reconhecimento mútuo dos certificados de vacinação e que se pode esperar progressos nesse sentido.
© Sputnik / Governo de Buenos Aires / Acessar o banco de imagensEm Buenos Aires, um médico segura uma dose da vacina Sputnik V contra a COVID-19, em 29 de dezembro de 2020
Em Buenos Aires, um médico segura uma dose da vacina Sputnik V contra a COVID-19, em 29 de dezembro de 2020 - Sputnik Brasil, 1920, 09.11.2021
Em Buenos Aires, um médico segura uma dose da vacina Sputnik V contra a COVID-19, em 29 de dezembro de 2020
O ministro expressou a confiança de que os delegados dos EUA em Genebra tenham entendido o seu ponto de vista sobre o reconhecimento mútuo dos certificados de vacinação contra o novo coronavírus, acrescentando que "permitir que uma vacina entre no mercado e aprovar um medicamento para prevenção da COVID-19 são dois processos diferentes".
A Sputnik V, que é a primeira vacina contra o SARS-CoV-2 registrada no mundo, foi aprovada para uso emergencial em 70 países em todo o mundo. De acordo com a análise dos testes publicada na revista científica The Lancet, a vacina tem eficácia de 91,6%.
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