Na sexta-feira (2), o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, afirmou que a presença de militares dos Estados Unidos na Ucrânia exigirá a tomada de medidas adicionais pela Rússia para garantir a segurança nacional do país.
"Certamente, esse desenvolvimento do cenário [presença de militares dos EUA na Ucrânia] levaria a um futuro aumento de tensões perto das fronteiras russas. Claro, isso exigirá medidas adicionais do lado da Rússia para garantir sua segurança", declarou Peskov aos jornalistas.
Respondendo à pergunta de que medidas se trata, o porta-voz do presidente da Rússia disse que poderiam ser "todas as que forem necessárias".
Anteriormente, o Departamento do Estado dos EUA acusou a Rússia de ações "desestabilizadoras" na Ucrânia. Além disso, depois das negociações do ministro da Defesa ucraniano Andrei Taran com o chefe do Pentágono Lloyd Austin, o ministério afirmou que Washington apoiará Kiev "em caso de escalada da agressão russa".
O lado norte-americano confirmou seu apoio ao aumento do potencial militar da Ucrânia e recordou que desde 2015 os EUA alocaram à Ucrânia mais de US$ 2 bilhões (R$ 11 bilhões) de ajuda na esfera de segurança.
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