O ministro também assinalou que a demanda recebida nesta quarta-feira (17) do TEDH não tinha precedentes por uma série de razões.
"Em primeiro lugar, isto é uma interferência grosseira e clara nas atividades do judiciário de um Estado soberano. Em segundo, este requerimento é infundado e ilegal, já que não contém qualquer indicativo de um único fato ou regra de direito que permita ao tribunal tomar tal decisão", disse Chuichenko aos jornalistas.
O ministro ressaltou que a demanda do TEDH "é a priori inexequível, uma vez que, de acordo com a legislação russa, não há base legal para libertar esta pessoa".

Na opinião de Chuichenko, os juízes europeus tomaram uma decisão que é claramente política e tem como única consequência complicar a restauração de relações construtivas com as instituições do Conselho Europeu.
"A implementação desta decisão do TEDH nada mais seria do que a manifestação de uma abordagem seletiva, que contradiz o princípio fundamental do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, notadamente, a garantia do Estado de Direito", concluiu o ministro russo.
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