O diplomata norte-americano foi convocado ao Ministério das Relações Exteriores da Rússia para ser notificado pela propagação de "fake news".
"Nós notamos o compartilhamento em grande escala de 'fake news' sobre a Rússia pelas plataformas digitais norte-americanas, que sistematicamente replicam conteúdo provocativo, e cuja distribuição do mesmo é, por sua vez, coordenada pela Embaixada dos EUA em Moscou", conforme o comunicado. "O representante [da embaixada americana], convocado para o Ministério das Relações Exteriores [russo] em 27 de janeiro deste ano, recebeu uma nota de protesto avisando que o lado russo tem o direito a retaliar."
Na semana passada, a Embaixada dos EUA na Rússia publicou um alerta sobre os protestos não autorizados ocorridos por todo o país em suporte ao oposicionista Aleksei Navalny.

A embaixada mencionou as rotas pelas quais os protestos estavam previstos a acontecer, e aconselhou fortemente os cidadãos americanos residentes em território russo a evitá-las. A embaixada americana informou que, em Moscou, "os manifestantes planejam chegar perto da Praça Pushkin aproximadamente às 14h00 [08h00, no horário de Brasília do dia 23 de janeiro] e marchar em direção ao Kremlin".
Para o Ministério das Relações Exteriores russo, tais publicações são consideradas interferência estrangeira inapropriada na política interna russa, pelo que haverá uma resposta à altura.
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