"A OMS ainda não se pronunciou sobre nenhuma vacina, porque as vacinas estão sendo avaliadas […] este é um tipo de certificação condicional que é feito em caso de pandemia. Todas as vacinas devem ser submetidas a essa certificação condicional, em primeiro lugar nos seus próprios países, e na Rússia isso já aconteceu […] atualmente sabemos que [os fabricantes da] Sputnik V enviaram o pedido de certificação a Genebra, à sede da OMS", disse Vujnovic.
Falando sobre vacinas em geral, ela observou que elas não representam a cura das doenças, mas sim a sua prevenção.
Vujnovic não excluiu a possibilidade de se vacinar com a vacina russa se, no momento da vacinação, estiver no país.
"Me vacinarei com aquela que estiver disponível no país onde estou. Se estiver na Rússia, então serei [vacinada] aqui. Se estiver em casa na Sérvia, então tomarei a vacina que houver lá. Eu sempre me vacino com a vacina [do país] onde estou", disse a representante da OMS em entrevista à rádio Ekho Moskvy (Eco de Moscou).
Nesta semana, Sergei Ryabkov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, disse que Moscou e estados brasileiros discutem o local no Brasil onde será possível produzir a vacina russa Sputnik V.
Dados obtidos da análise provisória da terceira fase de testes clínicos da vacina provaram eficácia de 92% da Sputnik V.
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