"Esperamos que em outubro haja 500.000 doses de vacina; até o final do ano, de duas a três milhões de doses. Planejamos atingir a capacidade máxima em fevereiro do próximo ano", disse Manturov ao jornal russo Izvestia.
O ministro enfatizou que a entrega da vacina russa contra o coronavírus para outros países estipula a organização de empreendimentos de produção conjunta e colaboração com sistemas de saúde estrangeiros, e não afetará negativamente o fornecimento doméstico de vacinas na Rússia.
The Lancet publica resposta de cientistas russos a colegas sobre vacina russa Sputnik Vhttps://t.co/JHRxM4EuEP pic.twitter.com/1Si5ddjrBz
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) September 18, 2020
Em 11 de agosto, o governo russo registrou oficialmente a primeira vacina contra o coronavírus do mundo, chamada Sputnik V.
Desde então, a Rússia fez acordos com mais de 20 países para entregar mais de um bilhão de doses da vacina e acordos com cinco nações para produzi-la em massa.