Rússia enviará tropas para exercícios militares na Bielorrússia

© Sputnik / Vitaly Ankov / Acessar o banco de imagensSoldados das Tropas Aerotransportadas da Rússia entrando na aeronave de transporte militar IL-76 durante exercícios táticos na região russa de Primorie
Soldados das Tropas Aerotransportadas da Rússia entrando na aeronave de transporte militar IL-76 durante exercícios táticos na região russa de Primorie - Sputnik Brasil
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As forças aerotransportadas russas participarão dos exercícios militares da Fraternidade Eslava na Bielorrússia entre os dias 14 e 25 de setembro.

A informação foi publicada neste domingo (13) através de um comunicado oficial da assessoria de imprensa do Ministério da Defesa da Rússia.

"De acordo com a programação de eventos internacionais para 2020, o programado exercício tático conjunto bielorrusso-russo de Fraternidade Eslava, que tem sido realizado anualmente desde 2015, será realizado entre 14 e 25 de setembro no campo de treinamento de Brestsky na Bielorrússia", informou o Ministério.

O Ministério acrescentou que os pára-quedistas dos dois países exercerão a interação de tropas enquanto realizam tarefas militares e especificou que unidades de forças aerotransportadas da região russa de Pskov também participarão dos exercícios.

No total, a Rússia enviará 300 soldados e 70 peças de equipamento militar para a Bielorrússia.

© Sputnik / Nikolai Khizhnyak  / Acessar o banco de imagensExercícios conjuntos das tropas aerotransportadas da Rússia, Bielorrússia e Sérvia na região de Krasnodar, 2015
Rússia enviará tropas para exercícios militares na Bielorrússia - Sputnik Brasil
Exercícios conjuntos das tropas aerotransportadas da Rússia, Bielorrússia e Sérvia na região de Krasnodar, 2015

A Sérvia também deveria participar dos exercícios com a Rússia e a Bielorrússia, mas Belgrado decidiu suspender a participação em todos os exercícios militares por seis meses, citando aspirações de neutralidade e pressão da União Europeia.

A Bielorrússia vive um momento de instabilidade política, com protestos ocorrendo no país desde 9 de agosto, quando foram divulgados os resultados da eleição presidencial no país. A oposição contesta a reeleição do presidente Aleksandr Lukashenko e a violência nos protestos tem gerado pressão internacional de países ocidentais contra o país, principalmente da União Europeia.

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