"Hoje o Conselho decidiu estender as sanções contra pessoas e entidades que continuam a minar ou ameaçar a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia por mais seis meses até 15 de março de 2021", diz o comunicado.
De acordo com relatório, essas sanções incluem restrições a viagens e o congelamento de ativos na União Europeia contra 175 indivíduos e 44 organizações.

A União Europeia adotou sanções contra Moscou em 2014 no contexto da crise ucraniana, quando houve um golpe de Estado no país, seguido por um referendo realizado na Crimeia, no qual mais de 97% dos eleitores apoiaram a reunificação com a Rússia.
Países ocidentais e Kiev não reconheceram o novo status da península e acusaram Moscou de se intrometer nos assuntos da Ucrânia. A Rússia repetidamente negou qualquer tipo de ingerência e alegou que o referendo na Crimeia foi realizado em conformidade com o direito internacional.
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