Segundo a declaração divulgada pela Ministério, as conotações políticas das sanções, que envolvem também cidadãos e entidades da China e da Coreia do Norte por supostos ataques cibernéticos, são "óbvias".
Na quinta-feira (30), a UE introduziu sanções contra seis indivíduos e três entidades da Rússia, China e Coreia do Norte, que, segundo a UE, são responsáveis por ou estão envolvidos em vários ataques cibernéticos. Essas medidas incluem proibição de viagem e congelamento de ativos.

"Estamos perplexos e chateados com a decisão do Conselho da União Europeia em 30 de julho de introduzir restrições unilaterais a vários cidadãos e entidades da Rússia, bem como à RPC [República Popular da China] e à RPDC [República Popular Democrática da Coreia]. Mais uma vez, isso está sendo feito sem quaisquer fundamentos, sob o pretexto forçado de envolvimento em incidentes cibernéticos no passado. As conotações políticas dessa medida são óbvias", disse o Ministério através de publicação no Facebook, acrescentando que sanções unilaterais são ilegais e prejudiciais.
O Ministério ainda instou a UE a parar de tentar pressionar Moscou e se ofereceu para trabalhar em regras eficientes para evitar conflitos no ciberespaço.
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