Falando à imprensa, Popov afirmou que nos últimos dois anos a Força de Reação da OTAN aumentou de 25.000 para 40.000 pessoas, enquanto grupos tácticos de batalhão de até 1.000 pessoas foram mobilizados nos países bálticos.
"O sistema de tropas transatlânticas da época da Guerra Fria está sendo revivido e usado para postar forças-tarefa da coalizão nas fronteiras da Rússia", explicou.
A OTAN também está se preparando para uma guerra cibernética com a Rússia, abrindo centros de comunicações estratégicas em Riga, Letônia e Tallinn, na Estônia, destacou Popov. Esses centros são voltados para "redes incapacitantes de infraestrutura crítica de um adversário em potencial — em primeiro lugar, da Rússia".
Ele também lembrou do projeto da OTAN para garantir a instalação de 30 batalhões de tropas, 30 esquadrões de aeronaves e 30 navios de guerra em 30 dias em caso de conflito, o que foi acordado em Bruxelas em junho passado.
A implantação de armas de destruição em massa em países europeus foi outro exemplo de aumento das operações da OTAN perto das fronteiras com a Rússia, segundo Popov.
"Os americanos aparentemente se esqueceram" de que eles as colocaram em primeiro lugar para combater a suposta "ameaça de mísseis do Irã", completou Popov.
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