"Estes são representantes de países europeus, Itália, Alemanha e Europa Oriental. Há também representantes dos Estados Unidos. Nem todos gostariam que seus nomes fossem anunciados, por causa do regime de sanções", disse Kulik a repórteres.
"Os serviços especiais tchecos dirigiram-se a um de nossos colegas com perguntas sobre o que ele estava fazendo na Crimeia e quais eram seus interesses comerciais. Isso é o que eu realmente sei. Quando serviços especiais apelam, isso pode ser considerado como pressão ou como interesse", acrescentou ele a repórteres.
Existem restrições associadas à ação dos serviços especiais de vários países que impedem ou, ao menos, limitam as atividades e a possibilidade de livre movimentação dos participantes no processo de negociações.
Segundo ele, nos últimos cinco anos, os investidores estrangeiros se adaptaram às restrições de sanções impostas à Crimeia."Todo mundo entende como e o que precisa ser feito para minimizar o impacto dessas sanções", sublinhou o vice-primeiro-ministro.
Após o golpe ocorrido na Ucrânia e a reunificação da Crimeia à Rússia (através de referendo e de forma democrática), as relações entre o país eslavo e o Ocidente pioraram. Os EUA, junto com outros países, acusaram Moscou de intervenção nos assuntos internos ucranianos, o que foi repetidamente negado pela Rússia.
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