Guterres reitera apoio ao acordo entre Rússia e Turquia

© Sputnik / Sergey Pyatakov / Acessar o banco de imagensO secretário-geral da ONU, Antonio Gueterres (à esquerda) em encontro com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov (à direita).
O secretário-geral da ONU, Antonio Gueterres (à esquerda) em encontro com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov (à direita). - Sputnik Brasil
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O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, novamente apoiou o acordo entre a Rússia e a Túrquia de criar uma área desmilitarizada na província de Idlib, na Síria. A declaração foi dada durante reunião com o chanceler russo, Sergei Lavrov.

O acordo sobre Idlib foi fechado em 17 de setembro pelo presidente russo, Vladimir Putin, junto ao presidente turco, Recep Tayyip Erdogan. O acordo tem o objetivo de evitar mortes de civis durante a ofensiva antiterrorista das forças do governo sírio na área. Guterres já expressou seu apoio ao acordo e recomendou que as partes sírias o implementem.

"O secretário-geral reuniu-se com Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Federação da Rússia. Eles discutiram a situação na Síria e o secretário-geral apoiou o acordo alcançado em 17 de setembro para criar uma zona desmilitarizada em Idlib", diz o comunicado publicado na noite da quarta-feira (26).

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Durante suas conversas, Guterres e Lavrov também trocaram opiniões sobre a iniciativa do secretário-geral para a Ação de Manutenção da Paz (A4P, na sigla em inglês), além de outras questões de paz e segurança.

A reunião foi realizada como parte da visita de Lavrov a Nova York para a sessão da Assembléia Geral da ONU

O conflito militar sírio entre as forças do governo e vários grupos de oposição e terrorismo tem consumido a Síria desde 2011.

Nos últimos anos, as forças do goveno sírio reconquistaram vastos territórios que antes eram controlados por terroristas. Assim, o foco das operações antiterroristas passou a ser o de uma solução política do conflito. No entanto, Idlib continua sendo uma das áreas onde militantes e terroristas se mantêm ativos.

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