"Consideramos ilegítima essa decisão. Há que constatar que, na hora de adotá-la, a conferência dos países participantes foi além das competências de seu mandato", afirmou.
De acordo com Zakharova, como resultado das manipulações políticas, bem como por meio de suborno direto e chantagem por parte de Londres e outros países, foi adotado um "projeto odioso de resolução".
Anteriormente, os participantes de uma seção especial da conferência dos países participantes da Convenção sobre as Armas Químicas aprovaram a expansão do mandato da OPAQ por proposta do Reino Unido. Segundo ela, a organização obteve o direito de identificar os culpados de ataques químicos.
No final de maio, o chanceler britânico, Boris Johnson, afirmou que Londres insiste na convocação de uma sessão especial para debater a situação da utilização de armas químicas na Síria, bem como o incidente do possível envenenamento do ex-espião russo, Sergei Skripal.
Sua iniciativa foi apoiada pela Alemanha, Austrália, Bulgária, Canadá, França, Nova Zelândia, Polônia, EUA e Japão.
Por sua vez, a Rússia, a Síria e o Irã se expressaram contra a iniciativa e insistiram em que houvesse debates e a votação do mesmo. Além disso, a delegação russa, se baseando nas regras da organização, exigiu a discussão de cada uma das emendas. Contudo, todas essas propostas foram recusadas.
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