"Congratulo-me com a compreensão do G7 da necessidade de manter sanções contra a Rússia à luz do fato de que a Rússia não cumpriu plenamente suas obrigações nos termos dos Acordos de Minsk na Ucrânia. Concordamos em estar prontos, se necessário, a tomar outras medidas restritivas contra a Rússia", disse May no final da cúpula ano no Canadá.
A primeira-ministra também disse que a Rússia deve "mudar seu comportamento" para retornar ao G8. Além disso, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, declarou que o G7 não está interessado no retorno da Rússia ao clube."O retorno da Rússia a esse formato não é o que nos interessa agora", disse Trudeau, comentando a recente proposta do presidente dos EUA, Donald Trump, e do primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte em restabelecer o formato do G8 com a Rússia.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk pediu que se mantivesse o formato do G7 sem mudanças em sua composição, e a ministra das Relações Exteriores do Canadá, Chrystia Freeland, informou que a volta da Rússia foi discutida na cúpula apenas em reuniões individuais e não oficialmente.
O formato do G8 existia desde 1998, mas após a reincorporação da Crimeia à Rússia em 2014, o grupo voltou ao formato com sete integrantes (G7), composto por Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido. Em junho daquele ano, os membros do grupo tomaram a decisão de não comparecer à Cúpula na cidade russa de Sochi e se reuniram em Bruxelas sem a Rússia.
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