'Lista negra' da Rússia está prestes a receber mais nomes

© Sputnik / Natalia Seliverstova / Acessar o banco de imagensO edifício do Ministério das Relações Exteriores russo na Praça Smolenskaya-Sennaya, em Moscou
O edifício do Ministério das Relações Exteriores russo na Praça Smolenskaya-Sennaya, em Moscou - Sputnik Brasil
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Sergei Ryabkov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, revelou as medidas que estão sendo planejadas por Moscou para responder às sanções unilaterais dos EUA, introduzidas contra a Rússia em 15 de março.

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O governo russo acrescentará à sua "lista negra" um novo grupo de norte-americanos em resposta às últimas restrições unilaterais da Casa Branca, afirmou Sergei Ryabkov, vice-chanceler russo.

Em 16 de março, Washington ampliou a lista de sanções contra Moscou, ao por restrições a pessoas e empresas acusadas por Washington de ter interferido nas eleições presidenciais nos EUA em 2016, ou seja, mais 14 pessoas físicas e uma empresa.

Enquanto isso, Ryabkov destacou que a Rússia não descarta a aplicação de medidas adicionais já que o país utiliza princípio de paridade na tomada de decisões.

"Desde o início apoiamos a paridade em número de pessoas, que são incluídas nas listas de sanções. Então, vamos acrescentar à nossa 'lista negra' mais um grupo de norte-americanos", afirmou o diplomata, comentando sanções impostas pelos EUA em relação à Rússia.

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Ryabkov frisou que as medidas de retaliação da Rússia não são uma escolha nem métodos aplicados por Moscou. De acordo com ele, a Rússia não quer fechar definitivamente a janela de diálogo com os EUA.

"Agimos assim somente devido à teimosia política dos EUA e à sua má preparação para aceitar a realidade. Outros passos podem ser dados por nós, calibrando-os em conformidade com nossos interesses e, claro, necessidade de não fechar completamente uma janelinha para iniciar ao menos a estabilização nas relações bilaterais com Washington", concluiu.

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