"Estou perplexo, especialmente em um momento em que nossa delegação que está discutindo o plano de solução pacífica para a Península da Coreia. O fato colocou em perigo as vidas de nossos parlamentares que estão lá", disse ele.
Shvitkin advertiu que, com este novo lançamento, a Coreia do Norte pode "afastar" a Rússia, cuja posição para com Pyongyang é "tolerante até certo ponto".
Horas antes, na terça-feira, a agência de notícias sul-coreana Yonhap informou que a Coreia do Norte disparou um míssil balístico não identificado de uma área ao norte de Pyongyang. De acordo com o Pentágono, tratou-se de um míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês).
Este foi o primeiro lançamento de um míssil balístico norte-coreano em mais de 70 dias, desde o último 15 de setembro, quando Pyongyang disparou um projétil identificado pelo Pentágono como um míssil balístico de médio alcance.
A Coreia do Norte realizou este ano o seu sexto teste nuclear, utilizando uma bomba de hidrogênio que pode ser colocada em mísseis intercontinentais e em uma dúzia de mísseis balísticos, desafiando a proibição da ONU.
Em 11 de setembro, o Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade uma resolução que endurece as sanções contra a Coréia do Norte, particularmente no campo dos hidrocarbonetos, em resposta ao seu sexto teste atômico realizado em 3 de setembro.
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