"Nenhum ataque pode afetar nossa sólida posição de reescrever os resultados da Segunda Guerra Mundial e justificar as manifestações neonazistas. Na década de 1940, nossos soldados lutaram para salvar nossas vidas, a vida das gerações futuras. Hoje, estamos pagando nossa dívidas a eles", disse ela, enfatizando que recebeu as mensagens dos cidadãos búlgaros com o lamento sobre as ações dos vândalos.
O Ministério das Relações Exteriores da Bulgária condenou a profanação do monumento, chamando tais atos de "vandalismo inaceitável".
#OTD in 1957 the famous #Alyosha Monument in #Plovdiv #Bulgaria was installed to commemorate heroism of Soviet liberators in #WWII pic.twitter.com/NfzOJMmM7N
— Russia in RSA 🇷🇺 (@EmbassyofRussia) 5 de novembro de 2017
Vários atos de vandalismo contra os monumentos da guerra soviética ocorreram nos países da Europa Oriental nos últimos anos. A fossa de soldados soviéticos na cidade polonesa de Sosnowiec e lugares de lembrança em Varsóvia e Olsztyn também sofreram ataques. Em julho, o presidente da Polônia, Andrzej Duda, assinou um projeto de lei sobre a proibição da propaganda comunista que regula a demolição dos monumentos da era soviética.
Na Bulgária, além do monumento de Alyosha, o Monumento do Exército Soviético em Sófia também foi vandalizado, dando origem aos duros comentários do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.
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