A Força Aeroespacial da Rússia eliminou a chefia da organização Frente Al-Nusra durante a operação especial realizada na Síria, comunicou o representante oficial do Ministério da Defesa, Igor Konashenkov.
De acordo com informações de várias fontes independentes, o líder da organização, Abu Mohammad al-Julani, perdeu uma das mãos e está em estado crítico.
Além disso, a aviação russa eliminou 12 comandantes terrestres da Frente al-Nusra, incluindo o assistente mais próximo de al-Julani, o chefe do serviço de segurança da organização, Ahmad al-Gizai.
Segundo Konashenkov, a decisão sobre o ataque foi tomada depois de ter sido confirmado por meio de canais diferentes a chegada dos terroristas e início de sua reunião.No fim de setembro deste ano, foi confirmado no ministério russo que as últimas tentativas de ofensivas dos terroristas da Frente al-Nusra e Daesh (ambas organizações terroristas proibidas na Rússia e em vários outros países), na parte ocidental e oriental da Síria, falharam. Além disso, terroristas sofreram grandes perdas nos últimos três meses. Confirmou-se de que no período de 19 a 29 de setembro, 2.359 terroristas foram assassinados.
O membro da Associação de Especialistas Militares e professor de ciências políticas, Oleg Glazunos, em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, destacou a eficácia e coerência das ações da Força Aeroespacial da Rússia na Síria.
"É assim que deve ser feito. A Força Aeroespacial russa operara com o resto das Forças Armadas. Ou seja, a inteligência revela a localização das sedes do inimigo, e a Força Aeroespacial ataca. A guerra está ocorrendo, as sedes estão sendo destruídas a fim de impedir que o inimigo coordene suas ações, evitando comando unificado. Podemos apenas aplaudir a nossa Força Aeroespacial pela sua perfeita coerência nas ações. Tudo isso revela que nosso exército está saindo da crise dos anos 90, que desde a época vem acumulando experiência de combate, bem como está sendo ajustada aos desafios do século XXI. Ou seja, nosso exército está se tornando um exército do século XXI", assinalou Glazunov.
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