Tribunal na Estônia nega liberdade condicional para espião russo

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O tribunal da província de Tartu, na Estônia, negou a liberdade condicional para um ex-chefe do departamento de segurança do Ministério da Defesa da Estônia, Herman Simm, condenado a 12 anos e 6 meses de prisão por espionagem em nome da Rússia.

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Simm supostamente se tornou uma pessoa de contato para o Comitê de Segurança do Estado da URSS em 1980. Os investigadores descobriram que Simm, que serviu como chefe do departamento de segurança do Ministério da Defesa da Estônia em 2000-2006, entregou cerca de 3.300 documentos secretos ao Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia.

"O tribunal considera que, embora o risco de Simm cometer um novo crime seja baixo, não é possível libertá-lo em condicional devido a razões preventivas gerais, porque ele cometeu um crime muito grave", dizia a declaração.

Em 2009, Simm se declarou culpado de traição e já cumpriu mais de metade de sua sentença, que termina em março de 2021.

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