Serviços secretos dos EUA querem minar situação na Crimeia

© Sputnik / Maks Vetrov / Acessar o banco de imagensAtivistas do grupo Setor de Direita (proibido na Rúsisia) e os da comunidade de tártaros crimeanos realizam buscas e inspeção de carros e documentos na entrada à Crimeia por parte do território da Ucrânia
Ativistas do grupo Setor de Direita (proibido na Rúsisia) e os da comunidade de tártaros crimeanos realizam buscas e inspeção de carros e documentos na entrada à Crimeia por parte do território da Ucrânia - Sputnik Brasil
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Crimeia conta porque EUA não admitem proibição de Congresso do Povo Tártaro.

Tártaros da Crimeia - Sputnik Brasil
Congresso tártaro é reconhecido como extremista na Crimeia – Ucrânia protesta
O vice-premiê do governo crimeano Dmitry Polonsky explicou que o Congresso do Povo Tártaro é uma criação dos serviços secretos dos EUA, por isso eles não admitem a proibição decretada pelo Supremo Tribunal russo.

Este último, em 29 de setembro, reconheceu como legítimo o veredito do Supremo Tribunal da Crimeia sobre o caráter extremista do Congresso do Povo Tártaro.

"Como poderiam eles negar apoio àquilo que criaram e que financiam?", disse Polonsky citado pela RIA Novosti.

O responsável oficial crimeano acha que os serviços especiais dos EUA gostariam de aproveitar por período mais longo possível da organização visando promover seus interesses.

"Eles criaram este Congresso como um órgão de oposição à maioria russa no território da península, minando assim as relações interétnicas na nossa península multinacional", declarou.

A Crimeia deixou de fazer parte da Ucrânia e foi reintegrada na Rússia em março de 2014, após um referendo no qual 96% dos habitantes da região votaram a favor da mudança. O referendo foi boicotado pelos tártaros.

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