Brasil quer punir trotes contra universitários como crimes de tortura

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A Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa de São Paulo, que investigou denúncias de violações a direitos humanos em universidades paulistas, encerrou seus trabalhos e apresentou relatório final.

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa de São Paulo, que investigou denúncias de violações a direitos humanos em universidades paulistas, encerrou seus trabalhos e apresentou relatório final. Após 40 audiências, nas quais foram ouvidos mais de 100 depoimentos, o relatório, de 190 páginas, reúne em torno de 9 mil documentos, entre fotos, vídeos de trotes violentos e depoimentos de sete mulheres estupradas em festas universitárias. O Deputado Adriano Diogo, do Partido dos Trabalhadores de São Paulo, presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia paulista, fala das propostas resultantes do seu trabalho, entre as quais a criminalização dos trotes como atos de tortura. Por narrar casos de violência entre alunos de duas Universidades Católicas, o documento também será encaminhado ao Papa Francisco.

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