IRGC não relaciona assassinato de Soleimani e morte de militar dos EUA no Catar

© REUTERS / Essam al-SudaniMembro das Unidades de Mobilização Popular do Iraque (PMU, na sigla em inglês) mostra foto de Qassem Soleimani, general iraniano assassinado em 3 de janeiro de 2020, em Basra, Iraque, 7 de maio de 2021
Membro das Unidades de Mobilização Popular do Iraque (PMU, na sigla em inglês) mostra foto de Qassem Soleimani, general iraniano assassinado em 3 de janeiro de 2020, em Basra, Iraque, 7 de maio de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 01.07.2021
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O Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) do Irã não tem informações que ligam a morte de tenente-coronel americano no Catar com o assassinato do major-general Qassem Soleimani, contou o porta-voz do IRGC Ramadan Sharif, à Sputnik, nesta quinta-feira (1º).

O Departamento da Defesa dos EUA reportou a morte do tenente-coronel James C. Willis na semana passada, informando que tal resultou de um "incidente não relacionado com combate", na base aérea do Catar

De acordo com a mídia iraniana, Willis foi um dos "perpetradores do assassinato do comandante da Força Quds do IRGC, Qassem Soleimani", após cuja morte Teerã conduziu uma série de ataques contra bases americanas na região. No entanto, por sua vez, o Pentágono não mencionou o papel do militar no assassinato do major-general iraniano.  

"De momento, não tenho informação sobre isso, mais tarde vou considerar e verificar esta questão", disse Sharif.

Qassem Soleimani foi morto na sequência de um ataque de drones perto do Aeroporto Internacional de Bagdá, em 3 de janeiro de 2020.

O ataque foi ordenado pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, tendo justificado o ato alegando que o comandante do IRGC estava envolvido no ataque à Embaixada dos EUA em Bagdá no final de dezembro de 2019.

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