https://sputniknewsbr.com.br/20210502/ataque-deixa-16-soldados-mortos-e-2-desaparecidos-no-niger-17447887.html
Ataque deixa 16 soldados mortos e 2 desaparecidos no Níger
Ataque deixa 16 soldados mortos e 2 desaparecidos no Níger
Sputnik Brasil
Um ataque armado na região oeste do Níger deixou pelo menos 16 soldados nigerinos mortos, sendo que outros dois teriam sido sequestrados. 02.05.2021, Sputnik Brasil
2021-05-02T15:59-0300
2021-05-02T15:59-0300
2021-11-21T07:58-0300
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/07e5/05/02/17447782_0:104:3238:1934_1920x0_80_0_0_120d088c1ea17113550ea7d7522eae75.jpg
níger
chade
mauritânia
frança
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2021
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/07e5/05/02/17447782_0:1:3238:2037_1920x0_80_0_0_550950293506431b0558334f716864ff.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
oriente médio e áfrica, mundo, notícias, níger, chade, mauritânia, frança
oriente médio e áfrica, mundo, notícias, níger, chade, mauritânia, frança
Ataque deixa 16 soldados mortos e 2 desaparecidos no Níger
15:59 02.05.2021 (atualizado: 07:58 21.11.2021) Um ataque armado na região oeste do Níger deixou pelo menos 16 soldados nigerinos mortos, sendo que outros dois teriam sido sequestrados.
A informação foi divulgada por uma fonte anônima das forças de segurança nigerinas à Sputnik.
"16 soldados nigerinos foram mortos em um ataque armado a uma unidade militar estacionada na vila de Tillia", disse a fonte à Sputnik.
O informante também afirmou que duas pessoas foram sequestradas por agressores não identificados em meio ao ataque contra os soldados nigerinos.
Conforme publicou a agência Reuters, outras seis pessoas ficaram feridas, mas ainda não está claro quem foi o responsável pelo ataque. A área onde ocorreu a agressão é conhecida pela presença de grupos jihadistas ligados ao Daesh e à Al-Qaeda (grupos terroristas proibidos na Rússia).
O ataque foi realizado na região africana do Sahel, considerada uma das regiões mais problemáticas do continente africano devido aos conflitos gerados por atividades de grupos terroristas e também pela imigração ilegal.
Desde 2014, a França - que colonizou boa parte da região no passado - lidera a chamada Operação Barkhane, que conta com cinco mil militares no Sahel para conter a ameaça jihadista na área.
A operação conta com parcelas dos contingentes dos exércitos do chamado bloco G5 do Sahel, que inclui Mali, Burkina Faso, Chade, Níger e Mauritânia.