De acordo com o The Wall Street Journal, os ataques foram realizados devido a preocupações de Tel Aviv de que os lucros do petróleo estejam supostamente financiando o extremismo no Oriente Médio.
Desde final de 2019, Israel tem usado armamento, incluindo minas navais, para atacar navios iranianos ou embarcações que transportam cargas vindas do Irã e navegam no mar Vermelho em direção à Síria e outras áreas da região.
Alguns dos ataques visariam os esforços iranianos para movimentar outras cargas na região, incluindo armas, segundo detalha um funcionário do governo dos EUA citado pelo jornal.
Os mencionados ataques não resultaram em naufrágios, mas pelo menos dois navios foram obrigados a retornar ao porto de origem no Irã.
No início de março, autoridades de Israel, nomeadamente a ministra da Proteção Ambiental Gila Gamliel, disseram que o Irã levou a cabo deliberadamente "terrorismo ambiental" contra Israel. Um navio que passava perto da costa israelense provocou um vazamento de petróleo bruto que alcançou grande parte da costa do Mediterrâneo.
Gamliel explicou que, após uma investigação de duas semanas, as autoridades estabeleceram que o navio que vazou petróleo bruto era propriedade de uma empresa da Líbia, e navegava do Irã para a Síria.
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