"Nós vamos atacar, se é isso que entendemos ser preciso fazer, em um momento e um lugar de nossa própria escolha. Exigimos o direito de proteger nossas tropas", declarou Austin ao canal ABC News.
O chefe do Pentágono acrescentou que os EUA pediram ao Iraque que levasse a cabo uma investigação relacionada ao ataque de 3 de março, que ocasionou a morte de um funcionário contratado, para determinar os autores por trás do ataque para que Washington possa dar uma resposta.
No entanto, o secretário de Defesa aparentemente já tem na mente a quem culpar pelo recente ataque, dizendo que o Irã terá de tirar suas próprias conclusões depois de os EUA responderem.

Em 3 de março, a base aérea iraquiana de Ain Al-Asad, usada pelos Estados Unidos, foi avo de ataque de foguetes que matou um contratado norte-americano.
Antes disso, na madrugada de 26 de fevereiro, Washington bombardeou uma estrutura supostamente ligada a uma milícia apoiada pelo Irã na Síria, perto da fronteira com o Iraque.
O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que o ataque aéreo foi uma "mensagem" ao Irã de que os EUA não deixarão os ataques contra suas tropas sem resposta.
Anteriormente, Richard Black, ex-senador republicano norte-americano, afirmou que o Daesh (organização terrorista, proibida na Rússia e em vários outros países) sai fortalecido com os ataques de Washington contra milícias, que lutam contra a organização terrorista.
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