"A presença permanente da força Basij [paramilitar] nos forneceu pessoal adequado para termos o controle total da região. Ao mesmo tempo, monitoramos todas as ações usando sistemas eletrônicos e óptico-eletrônicos", declarou Tangsiri.
Ele também indicou que a Marinha iraniana mantém as forças estrangeiras sob total monitoramento quando entram no estreito de Ormuz, adicionando que "são constantemente monitoradas até saírem [do golfo]".
O comandante afirmou ainda que os EUA "não têm opção a não ser a retirada da região do golfo", que é "a casa" do Irã e "dos países muçulmanos na região sul" da área.
Na semana passada, o Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) revelou uma nova base subterrânea de mísseis perto da costa do golfo Pérsico, com o comandante do IRGC, Hossein Salami, afirmando que a base é "uma das diversas que abrigam mísseis estratégicos da Marinha" e que o objetivo é ajudar a "elevar o poder de dissuasão do país".
Anteriormente, Ali Rabiei, porta-voz do governo iraniano, manifestou a esperança de que os EUA desistam de seu "aventureirismo extraterritorial, [e] abandonem sua política de interferir e semear a divisão entre os países da região".
Em dezembro de 2020, os EUA enviaram um submarino com mais de 154 mísseis de cruzeiro Tomahawk para o golfo Pérsico, depois de Washington acusar o Irã de atacar com foguetes a embaixada dos EUA em Bagdá.
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