A informação foi repassada a Mikhail Ulianov, embaixador da Rússia na Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão vinculado às Nações Unidas, segundo publicou a Reuters.
"O diretor-geral da AIEA relatou ao Conselho de Presidentes sobre a intenção de Teerã de iniciar o enriquecimento em 20%", escreveu o embaixador no Twitter nesta sexta-feira (1º), referindo-se ao diretor-geral da AIEA Rafael Grossi.
Um diplomata baseado em Viena confirmou que havia um relatório da AIEA para os Estados-membros dizendo isso, mas não deu mais detalhes. A AIEA não estava imediatamente disponível para comentar.

O acordo do Irã de 2015 com as grandes potências sobre a redução de suas atividades nucleares diz que ele só pode enriquecer urânio até 3,67%, muito aquém dos 90% que são adequados para armas.
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