"O bloqueio econômico e as sanções unilaterais são umas das manifestações da guerra travada pelos EUA contra a Síria [...]. São as principais causas do sofrimento dos sírios", afirmou o diplomata.
Segundo Susan, a presença ilegal dos militares dos EUA na Síria é, por sua vez, a principal causa da escalada de tensão geradora de insegurança e instabilidade, uma vez que o apoio americano às milícias curdas armadas "fere" a integridade da Síria e permite o contínuo "roubo" dos recursos naturais sírios em violação total da soberania do país árabe.
Quanto à política da Turquia na Síria, Susan observou que o descumprimento de Ancara de suas obrigações na zona de desescalada síria de Idlib "mostra mais uma vez a plena cooperação entre a Turquia e as organizações terroristas".

"Ao mesmo tempo, os EUA e Israel têm um único posicionamento, manifestado em repetidos ataques contra a Síria", que são destinados a "compensar as derrotas dos grupos terroristas controlados" por Estados Unidos e Israel, afirmou Ayman Susan.
Israel frequentemente lança ataques contra a Síria alegando contenção da presença militar iraniana no país. Damasco condena essas ações e as considera violadoras da soberania nacional da Síria.
Ao longo de 2020, a Síria foi alvo de diversos ataques aéreos, a maioria dos quais não foi assumido por nenhum grupo ou Estado.
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