Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos dão início à vacinação contra a COVID-19

© AFP 2023 / AFP PHOTO / HO / WAMO sheik Abdullah bin Mohammed al-Hamed, presidente do Departamento de Saúde dos Emirados Árabes Unidos, participa do ensaio clínico para a terceira fase de testes de vacina contra a COVID-19
O sheik Abdullah bin Mohammed al-Hamed, presidente do Departamento de Saúde dos Emirados Árabes Unidos, participa do ensaio clínico para a terceira fase de testes de vacina contra a COVID-19 - Sputnik Brasil
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Enquanto a Arábia Saudita utiliza a vacina norte-americana da Pfizer, os Emirados Árabes Unidos aplicam o imunizante da farmacêutica chinesa Sinopharm.

O Ministério da Saúde da Arábia Saudita anunciou nesta terça-feira (15) que o país começou o registro para a vacinação contra a COVID-19. A vacina utilizada será a da Pfizer.

"O Ministério da Saúde anuncia oficialmente o início do registro de vacinação contra o coronavírus a partir de hoje, 15 de dezembro, para todos os cidadãos e estrangeiros residentes, que será feita por meio de um requerimento especial", disse o comunicado do Ministério da Saúde.

O comunicado informou ainda que, na primeira etapa da vacinação, podem tomar a vacina idosos com mais de 65 anos, profissionais de risco, obesos, além de pessoas que sofrem de imunodeficiência ou que fizeram transplante de órgãos.

No segundo grupo, estão as pessoas com mais de 50 anos, bem como as que sofrem de asma brônquica, diabetes, doenças renais e outras doenças crônicas.

Por fim, os demais cidadãos do país e estrangeiros que desejarem poderão se vacinar contra a COVID-19.

Na semana passada, a agência saudita de fiscalização sanitária aprovou o uso da vacina da Pfizer. O governo local já havia anunciado que a vacina seria gratuita.

Emirados Árabes Unidos iniciam imunização com vacina da Sinopharm

Os Emirados Árabes Unidos também iniciaram a vacinação contra a COVID-19. Os primeiros a receber a vacina foram os moradores de Abu Dhabi.

A campanha de imunização dos Emirados Árabes Unidos aplica gratuitamente a vacina da farmacêutica chinesa Sinopharm. Ensaios clínicos realizados em vários países comprovaram que a vacina tem eficácia de 86%.

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