De acordo com o Ministério das Relações Exteriores saudita, Riad sempre defendeu essa medida e trabalhou muito para alcançá-la.
"Esta etapa é considerada um marco importante na história do Sudão e um fator importante no apoio à estabilidade e recuperação econômica para a prosperidade de seu povo, e na recuperação de seu papel vital no mundo árabe e na região e internacionalmente", disse a chancelaria saudita, citada pela imprensa oficial.
Riad também parabenizou individualmente o presidente norte-americano, Donald Trump, por seus esforços nessa direção, e pediu a outros países e instituições internacionais que respondam às "necessidades urgentes" do Sudão e perdoem as dívidas do país africano.
Com a medida, o Sudão almeja a recuperação financeira – até esta segunda-feira (14), outros países estavam impedidos de negociar com o país, sob pena de sanções https://t.co/U1WupBC7mI
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) December 14, 2020
"O Reino, baseado em seus laços de irmandade e históricos com o Sudão, afirma que continuará providenciando todos os meios possíveis de apoio para garantir a segurança e o desenvolvimento do Sudão", disse o ministério.
A retirada do Sudão da lista dos países apoiadores do terrorismo pelos EUA foi efetivada nesta segunda-feira (14) pelo governo norte-americano, como parte do acordo intermediado por Washington para o restabelecimento das relações diplomáticas entre sudaneses e israelenses.
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