'Estarão a nosso alcance', oficial iraniano saúda envio de porta-aviões dos EUA ao golfo Pérsico

© AP Photo / Jason Tarleton, Sub oficial de 3ª classe / Marinha dos EUAPorta-aviões dos EUA no mar do Sul da China
Porta-aviões dos EUA no mar do Sul da China - Sputnik Brasil
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Enquanto os EUA descrevem o envio de seu porta-aviões ao golfo Pérsico como uma demonstração de força para dissuadir o Irã, um dos comandantes do IRGC saudou o envio das tropas americanas para a região, dizendo que estarão ao alcance do Irã.

"É melhor que eles venham ao golfo Pérsico, porque estarão a nosso alcance", afirmou Ali Fadavi comandante adjunto do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC) à emissora árabe al-Mayadeen, cita Tehran Times.

Em 18 de setembro, em uma ação provocativa, o porta-aviões USS Nimitz dos EUA entrou no golfo Pérsico pela primeira vez em dez meses.

A Marinha dos EUA informou em comunicado que a navegação do navio pelo estreito de Ormuz para o golfo Pérsico estava "programada", em uma tentativa clara de dissipar as especulações sobre o tempo da implantação do USS Nimitz no golfo Pérsico, que surge em um contexto de aumento das tensões entre Teerã e Washington.

© AP Photo / Hassan AmmarPorta-aviões norte-americano Abraham Lincoln ao lado de caças F-18 durante exercícios no golfo Pérsico
'Estarão a nosso alcance', oficial iraniano saúda envio de porta-aviões dos EUA ao golfo Pérsico - Sputnik Brasil
Porta-aviões norte-americano Abraham Lincoln ao lado de caças F-18 durante exercícios no golfo Pérsico

O IRGC acionou drones de vigilância que captaram imagens do porta-aviões americano, exibindo vários caças estacionados no convés do navio.

Em uma advertência clara, Fadavi disse: "Se os americanos cometerem outra loucura, serão confrontados com força inimaginável."

Recentemente, o IRGC mostrou uma nova base naval destinada a "dominar" o estratégico estreito de Ormuz.

"Esta localização é um dos pontos defensivos mais estratégicos do país", disse o comandante do IRGC, general Hossein Salami.

A base se encontra na província meridional do país, Hormozgan, e a construção durou seis anos. O trânsito pelo estreito compreende a passagem de um quinto de todo o petróleo mundial.

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