Os ataques ocorrem após uma incursão na quarta-feira (11) contra a base militar de Camp Taji, também no Iraque, que matou pelo menos três militares e feriu outros 12. Os mortos e feridos faziam parte da coalizão liderada pelos EUA no país.
Segundo as autoridades que falaram de forma anônima à Reuters, a resposta dos EUA seria "proporcional" ao ataque da quarta-feira. Os ataques estão ocorrendo na Babilônia, localizada a sudoeste de Bagdá, informou a Al-Arabiya.
O Kataib Hezbollah (grupo terrorista proibido na Rússia) foi comandado por Abu Mahdi al-Muhandis, morto junto ao general iraniano Qassem Soleimani, em um ataque aéreo dos EUA em 3 de janeiro em Bagdá. Em fevereiro, o Departamento de Estado dos EUA designou Ahmad al-Hamidawi, o novo líder do Kataib Hezbollah, como terrorista global.
O ataque à base militar de Camp Taji na quarta-feira ocorreu após os EUA anunciarem que moveriam seus sistemas de defesa antiaérea e de mísseis para o Iraque, a fim de se defender contra ameaças de mísseis balísticos e drones. Esse movimento ocorreu dois meses depois que a base aérea de Ain Al-Asad, no oeste do Iraque, foi atingida por 16 mísseis iranianos.
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