Os equipamentos devem reforçar os postos de observação que a Turquia mantém na zona de desescalada de Idlib, segundo a agência de notícias Anadolu.
A tensão na zona de desescalada de Idlib, criada em 2018 por um acordo entre Moscou e Ancara, aumentou no início de fevereiro devido a uma troca de ataques entre militares turcos e sírios.
O agravamento da crise na zona de Idlib é vista por Washington como uma oportunidade para reforçar suas posições nas direções da região dos Bálcãs e mar Negro e da Ásia Central, diz professor turcohttps://t.co/zV5vOezmBh
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) February 15, 2020
A Turquia informou que ao menos 15 militares morreram em decorrência dos ataques do Exército sírio, estimando em mais de uma centena as baixas do lado oposto. Contudo, Damasco não confirmou o número de perdas entre seus militares.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, deu um ultimato a Damasco para cessar as operações em Idlib e retirar suas tropas dos postos de observação turcos até o final deste mês, ameaçando com uma resposta militar.
A Síria rechaça a presença turca, considerada por ela como uma "agressão" contra a soberania do país.
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