Israel afirma ter repelido ao menos 800 ciberataques a aviões de líderes mundiais

© AFP 2023 / Jack GuezAeroporto Internacional Ben Gurion de Tel Aviv, Israel (foto de arquivo)
Aeroporto Internacional Ben Gurion de Tel Aviv, Israel (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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Defesa cibernética israelense rebateu pelo menos 800 ataques cibernéticos a aviões de líderes mundiais enquanto se dirigiam a Israel na ocasião do Fórum Mundial do Holocausto, segundo país.

Os ataques foram realizados durante esta última quinta-feira (23) com o intuito de afetar o voo de líderes como o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o vice-presidente americano, Mike Pence, e outros chefes de Estado em mais de 60 aeronaves.

Conforme informou o canal de TV 12 de Israel, os ataques partiram de hackers na Polônia, Irã, China, Coreia do Norte e Rússia. Além das aeronaves, o sistema aéreo israelense também esteve sob a mira dos ataques.

Citando fontes da Divisão de Ataque Cibernético de Aeroportos de Israel, a mídia reportou que todas as tentativas de interromper os voos foram repelidas, ao passo que o país já tinha se preparado para ações do tipo.

Entre as tecnologias usadas por Israel para a segurança de seu tráfego aéreo, foi desenvolvido o sistema Hercules, lançado em 2017 e capaz de mapear perigos à aviação e criar soluções, incluindo cooperação internacional e treinamento para pilotos e funcionários para lidar com emergências cibernéticas, conforme publicou o jornal The Times of Israel.

Evento sobre o Holocausto

Na ocasião dos ataques, líderes mundiais se dirigiram a Israel tanto para prestar homenagens às vítimas do Holocausto como aos que sofreram durante o cerco a Leningrado (atualmente chamada de São Petersburgo), perpetrado pela Alemanha de Hitler, durante o Fórum Mundial do Holocausto.

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