"As forças especiais turcas chegaram a Trípoli para proteger os funcionários do GNA", comunicou a mídia árabe.
Na última quinta-feira, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, confirmou o envio de tropas do país para "garantir o apoio à estabilidade do governo legítimo da Líbia", reivindicado também pelas forças ligadas ao líder do Exército Nacional Líbio (LNA), Khalifa Haftar.
Erdogan disse que Haftar teria controlado toda a Líbia caso Turquia não intervisse no conflitohttps://t.co/3ZZjRE9AJJ
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) January 14, 2020
O GNA, liderado por Fayez al-Sarraj, assinou um acordo de cooperação militar com a Turquia no final de novembro e solicitou seu apoio aéreo, naval e terrestre, em dezembro, para lidar com a ofensiva lançada contra Trípoli pelo LNA do marechal Haftar.
O parlamento da Turquia autorizou o envio de militares turcos à Líbia em 2 de janeiro, enquanto a maioria dos países árabes se manifestou contra a interferência militar turca no conflito líbio.
Marechal Haftar declara 'jihad e mobilização geral' contra operação militar turca na Líbia https://t.co/gNq2bMsLAK pic.twitter.com/FAmO8HHD0L
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) January 3, 2020
A Líbia permanece atolada em uma crise civil desde a derrubada de seu líder histórico, Muammar Kadhafi, em 2011, que resultou em confrontos violentos entre facções rivais.
Atualmente, no país, existe uma dualidade de poderes: o governo interino, juntamente com o parlamento em Tobruk, que controla a parte oriental e tem o apoio do exército de Haftar, e o Governo do Acordo Nacional, apoiado pela ONU, com sede em Trípoli, no noroeste do país.
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