Esper afirmou de uma maneira indireta que os EUA "seguirá as leis de um conflito armado" e, portanto, as áreas culturais devem ser preservadas.
A declaração ocorreu depois de o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçar destruir algumas áreas culturais do Irã, caso o país tente alguma retaliação pela morte do general Qassem Soleimani.
"Eles podem matar nosso povo, torturar e mutilá-lo, plantar bombas no acostamento e causarem explosões, e não podemos tocar em suas áreas culturais? Isso não é bem assim", afirmou Trump.
Esper não é o único contra as medidas propostas pelo presidente norte-americano. Segundo a CNN, dois oficiais informaram que a ameaça de Trump encontrou grande resistência em sua própria administração.

Mike Pompeo, que havia apoiado a decisão de Trump, decidiu mudar de ideia e de atitude, afirmando que o presidente norte-americano nunca ameaçou destruir as áreas culturais do Irã.
A ONU recordou que Trump firmou uma convenção para proteger as áreas culturais do Irã. Os EUA ratificaram as convenções de 1954 e 1972, onde o país se compromete a não oferecer riscos aos patrimônios culturais de outros países, que assinaram o acordo.
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