Segundo a CNN, citando duas fontes governamentais anônimas com conhecimento direto das discussões, os membros da equipe de segurança falarão sobre o assunto nesta semana, sem especificar a data exata.
Ao serem questionadas, as autoridades afirmaram que até o momento ainda não está claro quando a equipe irá informar o presidente Trump sobre o plano ou quando uma decisão final será tomada.
"Quando você olha para a [gravidade da] situação – um navio norueguês, um navio japonês, o Reino da Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, 15% do petróleo mundial fluindo através do estreito de Ormuz – então obviamente precisamos de fazer planos de contingência se a situação se deteriorar, mas também precisamos ampliar nosso apoio para esta situação internacional", disse o secretário de Defesa interino dos EUA, Patrick Shanahan.
No dia 13 de junho, duas explosões provocaram um incêndio a bordo de dois navios no golfo de Omã. Washington concluiu que o incidente foi um ataque planejado, pelo qual culpa Teerã.
A posição dos EUA foi acompanhada pelas autoridades britânicas e sauditas, enquanto o Irã nega categoricamente ter tido alguma conexão com o ataque, rejeitando as "acusações infundadas" contra seu país.