Um alto funcionário da força militar de elite do Irã descartou as negociações de paz com os EUA, referindo-se a Washington como o "Grande Satã".
"Negociar com o diabo, diz o Alcorão, não dá frutos", disse o almirante Ali Fadavi, vice-coordenador da Guarda Revolucionária Islâmica, de acordo com a Fars News.
O Pentágono implantou um porta-aviões e uma frota de bombardeiros B-52 no Oriente Médio, bem como mísseis Patriot e caças F-15. Sem desanimar com essa demonstração de poder, Ali Fadavi descreveu que a presença militar dos EUA na região é "mais fraca na história".
Washington disse que o acúmulo militar no Oriente Médio são motivados por dados de inteligência que indicam que o Irã e seus representantes estão tramando um ataque a seus interesses regionais."Temos informações sobre as quais você não quer saber", disse o presidente dos EUA, Donald Trump. "Eles são muito ameaçadores e temos que ter uma grande segurança para este país e muitos outros lugares".
Majid Takht Ravanchi, embaixador do Irã na ONU, em resposta, descartou as alegações de "inteligência falsa".
Na sexta-feira, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Patrick Shanahan, disse que os militares enviavam mais 1.500 soldados, além de aviões de combate, drones e sistemas de mísseis antiaéreos para o Oriente Médio.
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