"Lembre-se deste compromisso. Os dedos da resistência na Faixa de Gaza estão no gatilho. Somos hoje dez vezes mais fortes do que éramos em 2014 [conflito Israel-Gaza]", disse ele.
Ao mesmo tempo, Sinwar observou que Israel "só sofrerá" se a guerra for "imposta" na Faixa de Gaza. Ele prometeu que, neste caso, o Hamas atuaria como "escudo e espada" para os habitantes da região.
Nos últimos meses, Israel bombardeou repetidamente posições do Hamas em Gaza, em resposta aos lançamentos de mísseis vindos do território do enclave. Apesar de numerosos entendimentos de cessar-fogo alcançados, o conflito têm sido constantemente reiniciado.A fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel foi abalada por protestos conhecidos como a Grande Marcha de Retorno por mais de um ano, levando a centenas de feridos e deixando outros milhares de feridos. Manifestantes palestinos afirmam estar lutando contra a "ocupação" israelense, mas Tel-Aviv insiste que os protestos são organizados pelo Hamas como uma cobertura.
Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), a organização usa manifestações para se infiltrar no território israelense e realizar ataques contra seus cidadãos.
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