"Estou esperando mais movimentos de mercadorias, desenvolvimento de infraestrutura do segundo Fórum para Cooperação Internacional, previsto para abril em Pequim, bem como maior interconexão entre a África e o resto do mundo", declarou à agência chinesa Xinhua durante o Fórum CEO África.
Hadi explicou que os projetos que envolvem cooperação com a China (como a ferrovia Etiópia-Djibouti e o Porto Multiusos Doraleh e a zona de livre comércio internacional) estão ajudando o Djibouti a promover o comércio na África, bem como a distribuição na região da África Oriental.
O funcionário acrescentou que mais de US$ 40 bilhões em exportações e importações foram registrados através dos portos de Djibuti, o que não poderia ser alcançado sem o desenvolvimento de infraestrutura adequada, como portos e conexões ferroviárias.
Segundo Hadi, a infraestrutura adequada ajudará o comércio no continente africano a florescer porque o Djibouti serve como porta de entrada para grandes mercados fora da África.
Ele também declarou que as acusações contra a China feitas por países ocidentais sobre deixar alguns países africanos cair em uma armadilha da dívida devido à cooperação com a iniciativa Nova Rota da Seda são "completamente sem sentido", já que os benefícios gerados pela construção de infraestrutura excederão em muito o investimento.
O megaprojeto de desenvolvimento e investimento da Nova Rota da Seda, anunciado há seis anos pelo presidente Xi Jinping, abrange 152 países da Europa, Ásia, Oriente Médio, América Latina e África. Espera-se que aumente significativamente o comércio global, reduzindo os custos de comercialização pela metade para os países envolvidos.
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