https://sputniknewsbr.com.br/20181021/nigeria-brigas-assassinatos-12487308.html
Imprensa: Pelo menos 55 pessoas são mortas em briga religiosa na Nigéria
Imprensa: Pelo menos 55 pessoas são mortas em briga religiosa na Nigéria
Sputnik Brasil
Um total de 55 pessoas foram mortas em confrontos comunitários no estado de Kaduna, no noroeste da Nigéria, informou a mídia local citando a polícia. 21.10.2018, Sputnik Brasil
2018-10-21T00:34-0300
2018-10-21T00:34-0300
2018-10-21T01:36-0300
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/1248/73/12487326_0:211:4288:2636_1920x0_80_0_0_a3e0f943b06830365e672df6d44da918.jpg
nigéria
kasuwan magani
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2018
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/1248/73/12487326_0:76:4288:2771_1920x0_80_0_0_8bb99dd5f015e2722a056c1bd434eb84.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
oriente médio e áfrica, mundo, notícias, nigéria, kasuwan magani, ahmad abdur-rahman, nation
oriente médio e áfrica, mundo, notícias, nigéria, kasuwan magani, ahmad abdur-rahman, nation
Imprensa: Pelo menos 55 pessoas são mortas em briga religiosa na Nigéria
00:34 21.10.2018 (atualizado: 01:36 21.10.2018) Um total de 55 pessoas foram mortas em confrontos comunitários no estado de Kaduna, no noroeste da Nigéria, informou a mídia local citando a polícia.
Os confrontos eclodiram na quinta-feira na comunidade Kasuwan Magani, informou o jornal Nation. De acordo com o comissário de polícia Ahmad Abdur-Rahman, 22 pessoas já foram interrogadas como parte da investigação em curso sobre o incidente.
O comissário visitou a área afetada pela crise para conversar com líderes jovens, religiosos e tradicionais, a fim de evitar mais violência.
“Qualquer um que tenha participação nesta crise deve enfrentar a ira total da lei. Nós não permitiremos a ilegalidade. Continuamos comprometidos em salvar a vida e a propriedade de todos os cidadãos”, disse Abdur-Rahman.
De acordo com a imprensa local, o conflito foi causado por tensões religiosas entre comunidades muçulmanas e cristãs locais.