O ataque terrorista ocorreu no sábado (22), quando militantes armados abriram fogo contra uma parada militar na cidade de Ahvaz, matando 28 pessoas e ferindo outras 60. O grupo Movimento Democrático Patriótico Árabe, ligado ao sauditas, assumiu a responsabilidade pelo ataque.
De acordo com um comunicado publicado pelo ministério iraniano o enviado dos EAU foi criticado pela declaração de Abdulkhaleq Abdulla, ex-conselheiro do príncipe herdeiro Mohammed bin Zayed al Nahyan. Ele teria afirmou em sua conta no Twitter que o ataque não teria sido de terrorismo, pois seus alvos foram militares.
هجوم عسكري ضد هدف عسكري ليس بعمل إرهابي. pic.twitter.com/RTXiMrcOoc
— Abdulkhaleq Abdulla (@Abdulkhaleq_UAE) 22 de setembro de 2018
Mais cedo neste domingo (23), o ministério iraniano também convocou os embaixadores da Dinamarca e da Holanda para expressar o protesto do país devido ao fato de que ambos os países teriam recebido membros do grupo terrorista. O embaixador britânico também foi convocado devido ao fato de o porta-voz do grupo terrorista ter assumido a responsabilidade do ataque através de uma mídia de Londres.
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