Falando com repórteres após seu encontro com a assessora do presidente sírio, Bouthaina Shaaban, Black apelou à Casa Branca para que coopere com Damasco a fim de ajudar a libertar a província de Idlib de terroristas.
O senador acusou os serviços de inteligência estadunidenses de treinarem e financiarem os terroristas que, segundo ele, ameaçam tanto a Síria como o resto do mundo, escreveu a SANA.Black afirmou que na atual administração americana tem um movimento que tenta prolongar a guerra na Síria, uma atitude que, segundo o senador, deve ser substituída por meios de encontrar uma solução pacífica.
O político avisou também sobre os supostos planos da inteligência britânica de encenar um ataque químico em Idlib para acusar depois o governo sírio, justificando um possível ataque contra o país árabe.
As afirmações de Black vêm após o chanceler sírio Walid Muallem ter sublinhado que "tudo o que está sendo ativamente promovido pelos EUA não afetará a determinação do povo sírio e os planos do exército sírio de libertar Idlib e pôr fim ao terrorismo na Síria".
O chefe da diplomacia síria ressaltou que a presença dos EUA na Síria é ilegal e que Washington não pode justificá-la de modo algum.
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