No momento, as forças sírias estão deslocando ativamente equipamento militar para as áreas de um provável ataque.
Depois de realizar com êxito ataques contra extremistas e opositores radicais em outras regiões do país, o exército sírio está planejando uma operação militar de grande escala para libertar a província de Idlib, que há muitos anos permanece sob controle das forças opositoras.
Entre elas figuram vários grupos terroristas radicais que vêm combatendo tanto contra as forças governamentais, como contra a denominada “oposição moderada” síria, em particular, as Forças Democráticas da Síria (FDS) apoiadas por Washington.
Nos últimos dias o tema das armas químicas voltou à tona quando o assessor de segurança nacional John Bolton reiterou a ameaça dos EUA de responder militarmente contra o exército governamental caso na Síria sejam usadas substâncias químicas proibidas.
Recentemente, o Ministério da Defesa russo divulgou dados sobre a preparação de uma possível encenação e reiterou sua preocupação sobre o aumento da presença militar dos EUA na região. Por sua vez, o Pentágono desmentiu que os EUA estejam concentrando suas forças na Síria para realizar um ataque com mísseis, mas afirma "estar pronto para agir" caso receba tal ordem do presidente norte-americano, Donald Trump.
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