O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse em entrevista à Reuters em 23 de agosto que não havia perdido a esperança de que os EUA reconheceriam as reivindicações de Tel-Aviv sobre as colinas de Golã, que foram retiradas da Síria durante a Guerra dos Seis Dias.
"Eu desistiria de tal coisa? De jeito nenhum", disse Netanyahu.
O Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, John Bolton, havia dito anteriormente durante sua visita a Israel que a Casa Branca não discutia a questão de reconhecer as Colinas de Golã como parte do Estado judeu. Ele também observou que Washington entendeu a posição de Tel-Aviv sobre o assunto, mas disse que a questão nos EUA permaneceria inalterada por enquanto.As colinas de Golã foram tomadas por Israel da Síria durante a Guerra dos Seis Dias em 1967. O território foi inicialmente governado por uma administração militar, mas em 1981, Tel-Aviv ampliou a jurisdição de suas leis para o território e estabeleceu uma administração civil. O Conselho de Segurança da ONU condenou o movimento como ilegal. Israel justificou alegando que a apreensão era uma maneira de proteger suas fronteiras de atos militares agressivos.
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