"A Rússia e o Iêmen historicamente têm laços antigos e fortes, por isso esperamos que a Rússia, graças à sua influência na arena internacional, desempenhe um papel ainda maior e participe da solução do problema iemenita", disse ele.
O Iêmen vive desde 2014 um conflito armado entre o governo liderado pelo presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi e o movimento Houthi.
A coalizão de maioria dos países do Golfo Pérsico liderada pela Arábia Saudita vem realizando ataques aéreos contra os Houthis a pedido de Hadi desde março de 2015.
De acordo com um relatório do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários, o conflito iemenita já causou cerca de 9.500 mortes e quase 55.000 feridos.
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