"A declaração do EACDH é uma distorção cínica dos fatos. Não houve e não poderia haver nenhum acordo com Daesh [organização terrorista proibida na Rússia]. Não houve nenhuma relocação de terroristas de Yarmouk, Tadamon e Hajar al-Aswad, como é afirmado em uma declaração do EACDH. Durante o período mencionado foi organizada uma ação humanitária para evacuação de mulheres e crianças dessas regiões para Idlib, que aconteceu no fim do mês sagrado do Ramadã. A meta era impedir que houvesse vítimas na zona da operação antiterrorista contra o Daesh", afirmou.
O diplomata apontou que a declaração do EACDH foi uma tentativa de acusar Damasco de cooperar com o Daesh, enquanto o governo sírio vem lutando para eliminar o terrorismo no país devastado pela guerra.
Na terça-feira (31), o EACDH divulgou um comunicado criticando o governo sírio por suposta transferência de terroristas do Daesh para a província síria de As-Suwayda, que, segundo a agência da ONU, resultou no assassinato de mais de 200 pessoas.
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