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O desejo da Turquia de se juntar ao BRICS é explicado pelos interesses da república, que está interessada em desenvolver relações econômicas com a Rússia, segundo relatou Boris Dolgov, especialista do Centro de Estudos Árabes e Islâmicos.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, pediu aos líderes do BRICS em Joanesburgo (África do Sul), que permitissem a adesão da Turquia ao grupo, informou o jornal Hurriyet Daily News.
Conforme relatado anteriormente, o presidente russo Vladimir Putin disse que ainda não está planejado o aumento do número de países no grupo, mas observou que em perspectiva os líderes dos países do BRICS não descartaram a expansão do número de participantes. Ele acrescentou que os candidatos estão dispostos a ingressar no BRICS, mas todos os colegas da organização são cautelosos quanto a isso. Segundo o presidente russo, "a organização é aberta", mas a questão da adesão de novos membros requer "trabalho adicional".
"A Turquia tem expressado a intenção de se juntar a várias alianças econômicas em que a Rússia está presente. E agora esta declaração foi feita em relação ao BRICS. Em geral, este é um desejo natural turco, já que as relações com a Rússia e com os países do BRICS são suficientemente boas", comentou Dolgov.
Além disso, segundo ele, os países do BRICS já declararam que a "aliança não visa opor-se a outras alianças econômicas ou políticas". Ao mesmo tempo, o desejo da Turquia de se tornar um membro do grupo não pode ser explicado pelo suposto afastamento dos Estados Unidos.
"Se falar que a Turquia está se afastando da sua posição como aliada dos EUA, certamente, isso não é assim. A Turquia permanece sendo uma aliada dos EUA e membro da OTAN e não pretende sair da Aliança. Já em relação ao BRICS, é uma questão principalmente da direção econômica da Turquia, que está interessada no desenvolvimento das relações com a Rússia; esta é a direção da política turca na economia, por isso não há nada de novo, na minha opinião. Na economia, a Turquia coopera com a Rússia e com os países do BRICS, mas no setor político e militar, a Turquia continua sendo membro da OTAN", concluiu o analista.
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