"Teremos bastante força para mostrar aos EUA que devem deixar seu 'hábito pernicioso'. Consideramos que o mundo chegou à conclusão que os EUA necessitam vencer sua dependência das sanções", declarou, citado pela agência ISNA.
Ao mesmo tempo, ele adicionou que a Europa tem que decidir se vai apoiar os seus países e manter seus objetivos ou seguir os Estados Unidos e seu presidente, Donald Trump, que "contradiz um pouco os interesses europeus".
"Claro que não acredito que possamos criar um conflito entre os EUA e a Europa. No entanto, há uma lacuna entre eles que devemos usar, não temos necessidade de romper os laços entre eles", destacou.
As relações entre os dois países se deterioraram consideravelmente com a chegada da administração Trump.
Para dar mais peso à sua política, os EUA se empenham em sufocar economicamente o Irã através de sanções e pressionam seus aliados a não comprar petróleo iraniano, a mais importante fonte de renda de Teerã.
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